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Cambio se aproxima de fundamentos no primeiro tri, mas FGV preve maior desalinhamento a frente

Atualizado: 22 de jun. de 2023

Em 4 de abril, a taxa de cambio nominal fechou em 4,6075 reais por dolar

A taxa de cambio real efetiva do Brasil terminou o primeiro trimestre com o menor desvio negativo em relaçao aos fundamentos desde pelos menos junho de 2020, segundo dados da FGV, mas esse desalinhamento deve ter piorado nos meses seguintes conforme o dolar (USDBRL) voltou a ganhar terreno sobre o real em meio a ruidos fiscais domesticos e preo cupaçoes com a rota de jurus no mundo


A media dos modelos indica que a taxa real de cambio efetiva fechou março com desvalorizaçao real de aproximadamente7,7% em relaçao ao patamar sugerido pelos fundamentos


Os fundamentos tem flutuado em torno de um mesmo nivel desde 2019, pelos menos, segundo estimativas da FGV

Levando-se em conta um modelo que considera maior numero de variaveis de fundamentos umdos mais acompanhados pela FGV e a valorizaçao da taxa nominal de cambio nos tres primeiro meses do ano, o desvio negativo da taxa efetiva chegou a cair para apenas 0,7%

Entre os varios modelos, as estimativas de desalinhamento variaram entre -19,3% ( real mais fraco que os fundamentos ) e +6,2% (taxa de cambio mais valorizada do que sugerido pelos modelos ), segundo a carta do de Macroeconomia Aplicada da Escola Economia de Sao Paulo da FGV(FGV-EESP),em estudo liderado pelo coordenador Emerson Marçal

A taxa de cambio real efetiva desvalorizou 4,61% no acumulado de maio e junho, segundo dados divulgados pelo Banco Central, tendo como deflator o IPA -DI

A queda veio depois de, no primeiro trimestre, a taxa real saltar 16,41%. A valorizaçao se estendeu ate abril, e no primeiro quadrimestre de 2022 o cambio real disparou 21,88%

BOA LEITURA

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