O IMPACTO FISCAL DAS MEDIDAS DO ANO QUE VEM É DE ATÉ DE R$198 BILHÕES DE DOLARES
O senador Marcelo Castro (MDB), relator geral do orçamento de 2023 protocolou ontem no senado 28/11 a proposta de emenda a constituição (PEC) da transicão, retirando o bolsa família do teto de gastos por quatro anos. Essa foi a principal mudança em relação ao projeto de antes a quase duas semanas pelo vice presidente Geraldo Alckmin. O impacto fiscal das medidas do ano que vem é de até de R$198 bilhões de dólares. A expectativa, é que a PEC seja aprovada esta semana pela
Comissão Constituição e Justiça (CCJ), presidida pelo senador Davi Alcolumbre (União Brasil AP) que relatar a proposta. Além de tirar o bolsa família do teto de gastos a PEC também deixa de fora as regras fiscais de 6,5% das receitas extraordinárias do governo com base em dados de 2021, para direcionar esses recursos em investimentos públicos, com impactos de até de R$23 bilhões. O texto também tira doações ambientais receitas prioritárias e doações de universidades. A aposta do mercado é que o congresso irá enxugar bastante a proposta enviada pela equipe de trancissão.
O Banco Central Americano (FED). Aumentou as projesões de aumento da taxa de jurus de 0,50% nas próximas duas reuniões. E de mais o aumento de 0,25%, com previsão de chegar até 5% em 2024.
Na China depois. Houve vários protestos depois do anuncio de o novo lockdwan por conta da política de covid zero. Segunda-feira houve uma queda significativa dos casos de covid trazendo o certo alívio para as bolsas asiáticas. O indice de tókio subiu 5,6%, o de Shanghai 2,3% Hang Seng 5,24% Nikkei 1,45%.